É isso aí! Com o decreto assinado ✍️ pelo presidente Lula, o Centro de Biotecnologia da Amazônia - (CBA), agora tem total liberdade para gerenciar e captar recursos, 💰 se tornando uma matriz econômica de bioeconomia no Estado. 

Com o decreto, o CBA muda de nome, passa a ser chamado de Centro de Bionegócios da Amazônia, e deixa de ser vinculado à Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa). 

A partir de agora, quem comandará tudo será a Fundação Universitas de Estudos Amazônicos (FUEA).

Em outras palavras, acontecerá o seguinte: O instituto terá personalidade própria para conseguir recursos públicos e privados e, também, diversificar suas atividades. 

 

 

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O economista e Gestor do CBA, Fábio Calderaro, ressalta que o centro terá mais dinamismo,  e ficará mais próximo dos ecossistemas de inovação💡 e bioeconomia na região. 

“Agora definimos um modelo de negócio mais adequado para que a instituição possa cumprir a sua missão de apoiar o empreendedorismo biotecnológico. A iniciativa também multiplicará os orçamentos e o desenvolvimento de novas tecnologias. É uma nova fase para a bioeconomia no Estado”, destaca. 

Na prática, a iniciativa permitirá ao CBA multiplicar seu orçamento💲 e desenvolver, além de pesquisas, novos negócios com recursos naturais🌳 da Amazônia. Os recursos públicos previstos para os próximos quatro anos chegam a R$47,6 milhões. 

Será possível também buscar por recursos disponíveis na iniciativa privada para pesquisa, desenvolvimento e inovação.

Com informações da Assessoria de Imprensa