A floresta🌳 está pedindo socorro já faz um tempo, e por outro lado, o mercado mundial necessita de madeira. Como essa conta fecha? De acordo com uma pesquisa coordenada pela Universidade do Estado do Amazonas, a resposta pode estar no🪵 manejo florestal, que pode conservar a biodiversidade!

Sim, existe uma larga e extensa diferença entre o🪵 manejo florestal (maneira legal, controlada e sustentável de usar os recursos da natureza), e 🚫🌳desmatamento ilegal, que descumpre tudo isso.

O manejo florestal ✅️virou alternativa em um estudo que visa a conservação na Amazônia Central, em áreas de exploração madeireira 🪵que abrangem os municípios de Itacoatiara, Silves e Itapiranga, no Amazonas.

 

A pesquisa, intitulada “Manejo florestal sustentável ♻️como alternativa para a conservação da Amazônia: impactos da extração de madeira nativa sobre a biodiversidade”, analisou os impactos do desmatamento desenfreado nessas regiões e apresentou resultados que indicam mudanças na composição da comunidade de aves🪿 mamíferos e besouros nos primeiros anos após a exploração madeireira.

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De acordo com o pesquisador 🧑‍⚕️Ricardo Cerboncini, a exploração madeireira não afetou o número de espécies nem a quantidade de aves, porém mudou a composição de espécies, ou seja, a identidade das espécies presentes nas comunidades, que provavelmente ocorreu devido à exploração🪵 madeireira aumentar a quantidade de clareiras na floresta.

“Os resultados mostraram que a similaridade na composição de espécies entre áreas exploradas e áreas íntegras aumentou com o passar dos anos após a exploração, tornando-se mais similares entre si a partir do quarto ano”.

 

Segundo 🧑‍🔬o pesquisador, apesar dos impactos, os resultados indicam que as comunidades podem se regenerar em poucos anos com o manejo, sendo uma das condições necessárias para que uma atividade seja considerada ♻️sustentável.

“Nossos estudos sugeriram que a forma como a exploração madeireira foi realizada pode ser sustentável e, neste caso, pode se configurar como uma estratégia para o desenvolvimento da região Amazônica” explica o cientista.

 

 

Com informações da Assessoria de Imprensa*