A exuberância da floresta Amazônica 🌳 vai além da beleza e riquezas naturais. Ela é geração de renda!

Um bom exemplo disso é a família de empreendedores que criou a empresa “Amakos”. A startup 🚀 desenvolve pesquisas sobre cosméticos, tendo como matéria-prima plantas da Amazônia. 

Os sócios da empresa, Soon Hee Han e Yuri Han, tia e sobrinho, uniram as habilidades para desenvolver biocosméticos💄 de alta performance.

A dupla foi impulsionada pelo desejo de sofisticar a percepção do “made in Amazonas” e, ao mesmo tempo, fornecer renda às comunidades que habitam a floresta.

“Nosso produto tem raízes na natureza, no uso ancestral das plantas amazônicas,🌱 impulsionados e certificados pela ciência. Em sinergia com a potência botânica amazônica, outros ativos tecnológicos de origem natural são acrescidos à formulação para equilibrar, ampliar e complementar os benefícios terapêuticos dos ativos amazônicos”, destaca Soon Hee.

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A Amakos tem uma linha de cosméticos que faz a fusão de ingredientes amazônicos, ações sustentáveis e uma abordagem consciente de cuidados pessoais, tanto para o mercado nacional quanto para o internacional.

 

 

Para sua estreia mundial,🌎 a empresa selecionou três ingredientes amazônicos de alta complexidade: Copaíba, Cacay e Sangue-de-Dragão. Esses produtos têm propriedades anti-inflamatórias, antissépticas e regeneradoras, além de estimularem a síntese de colágeno e protegerem a pele com uma barreira natural.

“A nossa missão é transformar a imensa potência botânica amazônica, que tem milhares de espécies com potencial cosmético, em produtos de excelência, em benefício da vida, do ser humano e do bioma. Estar com a Amakos localizada no Estado do Amazonas, próximo das cooperativas, gerando recursos para a região e apoiando práticas de sustentabilidade no bioma amazônico, é fundamental para o desenvolvimento sustentável da região”, explica Yuri Han.

Ele ainda acrescenta que “o foco é trabalhar a saúde da pele sob dois pontos de vista: o físico, por meio de fórmulas naturais de alta tecnologia, e o emocional, por meio do fair trade (comércio justo com foco na sustentabilidade) e da economia sustentável”.♻️

Texto: Eduardo Gomes