ESG: Entenda a sigla que não sai da boca dos diretores executivos
01/02/2023 Eduardo Gomes
A sigla ESG já é famosa entre as startups, 🏣 e está virando tendência nesse meio. Aos poucos, algumas empresas começam a perceber que somente o lucro💲 não é o fator principal para o crescimento de um empreendimento.
O ESG vai na contramão dos resultados📊 financeiros e o foco é, justamente, buscar por ações que possam deixar tudo mais sustentável♻️, contribuindo com o meio ambiente e com a sociedade👪.
Talvez não seja possível perceber de imediato, mas essas atitudes são capazes de ajudar no crescimento de qualquer empresa.
Não são só atitudes, são também ações
A sigla vem do inglês (environmental, social and governance) e significa, ao pé da letra: meio ambiente, social e governança.
Márcio Pessoa, cofundador da Btrancer, empresa amazonense que trabalha com cadeias de alimentos registrados em blockchain, explica mais sobre essa nova modalidade de gestão.
“O ESG tem representado objetivos que as empresas precisam ter nesse novo tempo. E nisso surgiram as preocupações em como as empresas podem chegar na lucratividade💰, mas com habilidades que possam também envolver programas relacionados ao meio ambiente🌳, ao aspecto social e governança”, destaca.
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Instituições mais preocupadas e responsáveis
O mundo, e principalmente os investidores🤑, têm observado mais o comportamento das empresas em relação a sustentabilidade e a parte social. Esses investidores apostam em segmentos que utilizam o ESG, pois acreditam que a sobrevivência dos seus negócios depende da continuidade da raça humana🧑 (muito afetada pelas mudanças climáticas⛈️) e da relação ao compromisso social e ambiental.
“As empresas podem enxergar👀 grandes oportunidades e buscar, por meio da criatividade, novas soluções que possam ajudar outras organizações a entrarem no ESG e criar novos mercados onde todos podem se beneficiar”, ressalta Márcio.
Outro exemplo são as startups que já começaram a procurar projetos de baixo custo e de grande impacto💥 que poderiam aplicar, e, com isso, mostrar para a sociedade essas atuações capazes de resolver questões que auxiliam o meio ambiente e o bem-estar social.
“No Brasil, as empresas sabem que mais à frente podem ser cobradas e é necessário que esses empreendimentos se demonstrem preocupados com essa sigla, com ações fortes na redução de impactos ambientais, sociais e na sociedade como um todo. As empresas já estão se preparando para esse novo cenário”, finaliza Márcio.
Texto: Eduardo Gomes