Produção em larga escala na comunidade! Essa novidade para Novo Remanso, no Amazonas, é de uma iniciativa que busca garantir que produtores e comunidades🧑‍🌾 locais trabalhem com fibras vegetais e possam se desenvolver de forma plena. 

A ideia é cultivar fibras 🪢consideradas nobres, como o curauá e produzi-las em larga escala para atender a indústria, que necessita de grandes quantidades da planta para o desenvolvimento 📊de produtos. Se você ainda não sabe, entenda como ela é usada!

O curauá, da mesma família do abacaxi, é de um potencial incrível. A fibra pode ser usada na indústria civil, no revestimento🏠 de casas e colunas. Ela pode ser até melhor que a fibra de vidro em algumas aplicações, como capô 🚘de carros e em caixas d’água.

A proposta é do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA). Fábio Calderaro, gestor do CBA, comenta sobre o potencial do setor primário  e como é importante realizar ações que possam gerar conexões com setores da economia local. 🪙

"Recebemos muitas visitas de empresas interessadas em incorporar o curauá em seus produtos, mas falta produzirmos mais a planta🌿 na região para gerarmos as fibras”. 🧑‍🔬

 

O gestor fala do desenvolvimento de atividades está cada vez mais ♻️sustentável, e integrando insumos da biodiversidade amazônica em suas fábricas. Economia e ecossistema de mãos dadas.

“Sabemos o quão resistente e multifuncional a fibra do curauá e temos de nos aproveitar da vantagem comparativa de se produzir na região para aumentar📈 esta cadeia produtiva tão relevante", disse Calderaro.

O uso da fibra com certeza é importante e o curauá pode ser aproveitado como um todo, sem desperdício de nenhuma parte da planta, isso faz com que se possa utilizar cada parte do que será cultivado e produzido em🧑‍🌾 campo, destacando ainda mais o caráter sustentável da iniciativa. ♻️

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