A Indústria 4.0 já nos revelou um pouco de como será o futuro. Fomos conectados ainda mais pela internet, a automação a topo vapor e a robótica 🤖 mostrando que é revolucionária, além de ter mudado a rotina das pessoas com a tecnologia mais presente.

Nos negócios, 📈 essa nova revolução tecnológica tem se destacado ainda mais, pois está possibilitado uma conexão mais rápida de informações (um deles é através de sensores de RFID que utiliza a radiofrequência - ondas de rádio📻) que agiliza a possibilidade de fechar contratos entre as empresas. 

Vânia Thaumaturgo, presidente do Conselho de Administração da Associação Polo Digital de Manaus, fala que a Indústria 4.0 “tem como objetivo aumentar a produtividade e qualidade dos produtos da indústria e, consequentemente, a competitividade”. Esse é um ponto importante que as empresas estão visando para manter os seus negócios em evidência em um mercado cada vez mais globalizado.🌎

Leia também: O que é Indústria 4.0 e como ela está presente no cotidiano​?

Alguns pontos dessa nova realidade comercial também devem ser lembrados: 

• As operações em tempo real: ter vários dispositivos conectados ao mesmo tempo, e que possam ser acessados de forma ágil e segura. Um exemplo chocante é o Big Data presente em quase todos os lugares e que os empresários podem usar sem medo. 
• Inteligência Artificial (IA) incluída no meio empresarial: essa tecnologia que se tornou “famosa” nos últimos meses por vários aspectos, é capaz de ser integrada em praticamente todos os setores de uma empresa. A IA consegue deixar tudo em ordem, do começo ao fim, evitando erros. 

 

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Aos poucos o PIM vai se organizando

Vânia também destaca os desafios🎯 que ainda estão por vir para os empresários que se empenham no Polo Industrial de Manaus (PIM). Ainda há muito trabalho a ser feito para ingressarem  totalmente aos negócios da Indústria 4.0. 

“Os obstáculos são os custos para implantar a transformação digital e elevar o nível de maturidade da indústria, o que requer investimento💰 em novas tecnologias e em capacitação profissional”, ressalta. 

Texto: Eduardo Gomes