A tecnologia evolui📈 tão rápido quanto facilita o dia a dia de pessoas em todo o mundo. Essa evolução é importante, com certeza, mas acaba, em determinadas situações, apagando o 🪄encanto de como muitas coisas são feitas.

Em 26 de dezembro 🗓é celebrado o dia da lembrança, e em comemoração à data, o Siatualize vai trazer histórias de quem acredita que não importa quão boa seja uma tecnologia, às vezes, alguns métodos antigos são ótimos para guardar 💭lembranças, 

A data foi criada justamente depois do dia de Natal🎅 para fazermos uma reflexão, lembrarmos do que não foi bom e deixarmos para lá, lembrarmos 💭de tudo que de bom tivemos na vida e encher a alma de esperança. 

O Jornalista e assessor de comunicação, Clinsman Brito, ama📸 registrar momentos e guardar lembranças. Para muitos, um simples clique no celular 🤳pode fazer este trabalho, mas isso para ele agora tem novo significado, e a forma de fazê-lo também.

“Eu comecei a fazer um álbum este ano. Compre uma polaroid que revela a foto na hora. Eu percebi que a gente tira muitas fotos com o celular e as fotos ficam na memória do aparelho sem serem visitadas, vistas. A gente acaba esquecendo e só lembra quando aparece uma notificação criada pelo google fotos, por exemplo”.

 

Ele conta que quer manter esses momentos sem💆‍♂️ preparos do tipo que para escolher uma foto precisa produzir 100. Quer lembranças registradas sem técnica fotográfica. Momentos palpáveis👋 que podem ser literalmente tocados.

“Eu posso registrar e quando ficar velho e talvez esquecer a senha do icloud ou do drive e ainda assim ver esses registros. Não preciso de tecnologia para acessar. Nossos pais faziam, nossos avós também, por que não podemos fazer?”, questiona.

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A evolução 📈tomou proporções incríveis. O fundador da Escola de Robótica Manaus Tech, Glauco Aguiar, conta que embora muito avançadas, ainda vivemos a vanguarda das tecnologias exponenciais, uma era marcada por 💡inovações que trazem possibilidades antes inimagináveis. 

“Atualmente, áreas como inteligência artificial e robótica estão evoluindo rapidamente. Ainda que tenhamos uma compreensão básica de suas aplicações, a velocidade de seu desenvolvimento desafia até mesmo os maiores especialistas a antever suas futuras implicações”.

 

Mesmo com essa “avalanche” tecnológica que cerca a humanidade ainda há os remanescentes💪🏻 como o Clinsman. São pessoas que preferem a forma antiga de fazer as  coisas, já que registrar momentos em álbuns em vez de fotografar no celular; ouvir uma música em um CD ao invés de uma plataforma ou ler um📖 livro físico ao invés do Kindle, por exemplo, despertam diferentes sensações e atraem lembranças.

O modo “analógico” de fazer algo ainda é considerado em meio a tantas tecnologias e embora o potencial desses avanços seja maravilhosamente imenso e, sinceramente, difícil de compreender em sua totalidade, fazer algo “à moda antiga” não apaga lembranças.