Nem só de ChatGPT🤖 vive uma inteligência artificial (IA). Afinal, há várias maneiras de utilizar essa tecnologia para ajudar a sociedade. E essa inovação está aí, auxiliando pesquisadores e cientistas🧑‍🔬 em diversos setores da ciência e tecnologia. 

Aproveitando todas as vantagens da IA, uma pesquisa chamada “AmazonIA - Aplicação de Modelos de Aprendizagem de Máquina e Aprendizagem Profunda para Análise de Dados sobre Doenças Tropicais Negligenciadas na Amazônia”, da Ufam, está usando essa tecnologia, por meio de análises computacionais,🖥️ para o diagnóstico e tratamento de doenças 🤒 que recebem pouca atenção ou investimentos.💰 

Algumas já são velhas conhecidas, como a hanseníase, dengue,🦟 leishmaniose, esquistossomose, raiva humana, escabiose (sarna), Doença de Chagas, dentre outras. No meio científico, elas são chamadas de Doenças Tropicais Negligenciadas (DTN). 

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O projeto ainda está no início, e um dos coordenadores, o professor e Doutor em Ciências da Computação, Eduardo Nakamura, da Icomp/Ufam, fala sobre o potencial da IA. 

“A IA hoje é uma realidade e atualmente os seus avanços caminham a passos🚶 mais largos do que nunca. Negligenciar o potencial da IA para a área de saúde pode significar desperdício de recursos públicos e estagnação científica. A IA não pode ser mais ignorada por nenhuma área da Ciência”.

A também integrante da pesquisa, a Doutora em Biodiversidade e Biotecnologia, Fernanda Simplicio, da FCF/Ufam, ressalta o estudo inédito na região.

“A IA está em alta no mundo, 🚀 pelas grandes evoluções tecnológicas. Apesar de ser tudo relativamente recente, é essencial explorarmos as maneiras como a IA pode contribuir com a saúde pública”, finaliza.

Texto: Eduardo Gomes