Quem Faz Tecnologia no Amazonas - Glauco Soprano
23/06/2023 Eduardo Gomes
Um amazonense raiz e apaixonado por tecnologia! Esse é Glauco Soprano, o manauara de 38 anos que nasceu para ser um mestre das inovações tecnológicas e defensor da educação transformadora. 📚
Ele é cofundador e Diretor Educacional da GEN+, uma startup que desenvolve tecnologias educacionais.
Com uma formação acadêmica diversificada, Glauco estudou Biotecnologia 🔬 na Ufam, Pedagogia na Ulbra e Engenharia de Controle e Automação🧑🔧 na Unip. Essas combinações únicas de conhecimento o preparou para o mundo da educação tecnológica.
Desde a infância, Glauco sempre teve fascínio pela tecnologia. A mãe dele trabalhava em uma empresa que produzia rádios no Distrito Industrial de Manaus e o ensinou a montar e explorar dispositivos eletrônicos em casa. 🏠 Essa experiência despertou a curiosidade de Glauco, mostrando o caminho certo para se tornar um "maker" habilidoso.
“Quando era criança🧒 acho que uma das grandes referências para mim eram os Jetsons (desenho famoso dos anos 90), com todas aquelas coisas futurísticas. Hoje, depois de tantos aprendizados, principalmente dentro da área da educação tecnológica, eu tenho como uma referência o professor Seymour Papert do MIT, ele foi um dos primeiros a mostrar que os computadores💻 seriam uma máquina para ensinar crianças”.
A relação de Glauco com o Amazonas é profunda. Ele é apaixonado por seu Estado natal e vê nele uma imensa capacidade de melhorar os índices educacionais por meio da tecnologia.
“Tive a oportunidade de conhecer outros lugares, outras pessoas, viver novas experiências que me motivaram a iniciar aqui alguns projetos nas área da educação e tecnologias que não são muito distantes da realidade de outros lugares. O Amazonas é um potencial para se desenvolver em metodologias e tecnologias que ajudem as crianças nas escolas”.
No desenvolvimento de projetos relacionados à robótica,🤖 Glauco teve a oportunidade de empreender iniciativas na área da educação por meio da GEN+. O objetivo principal desses projetos era democratizar o acesso às Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) em todo o Estado, tornando a robótica e outras ferramentas tecnológicas acessíveis.
Olhando para o futuro, Glauco espera que a tecnologia se torne prioridade no Amazonas. A meta dele é abrir um instituto para “seguir o propósito de levar a educação e tecnologia” para todos, sem deixar ninguém para trás.
Texto: Eduardo Gomes