Quem faz Tecnologia no Amazonas – Raphael Maquiné
17/03/2023 Eduardo Gomes
A nossa infância sempre nos proporcionando boas recordações. E essa mágica✨ não foi diferente com Raphael Maquiné, quando assistia na TV📺, os experimentos de um cientista🧑🔬 no programa “O Mundo de Beakman”.
Essas experiências contidas na televisão, logo serviram para “atiçar a curiosidade” dele para as ciências.
Raphael tem 39 anos e é manauara. Atualmente trabalha na PRODAM (Processamento de Dados do Amazonas) como chefe de Arquitetura e Qualidade.
Ele é graduado em Engenharia de Computação pela UEA e pós-graduado em Engenharia de Software pela FUCAPI, e em Desenvolvimento de Jogos Eletrônicos também pela UEA.
Os jogos de videogame 🎮 aumentaram a “gana” do pequeno Raphael por tecnologia e, posteriormente, aguçaram ainda mais a sua curiosidade👀.
“A paixão❤️ surgiu mesmo quando minha tia comprou um computador💻 e eu fiquei super curioso sobre como funcionava. Lembro de mexer nele quando eu visitava a casa🏠 dela, tudo escondido, lógico”, relembra Raphael.
Essa curiosidade não ficou restrita aos jogos eletrônicos. Raphael queria saber de tudo um pouco e, para isso, teve o apoio dos seus familiares (principalmente da mãe e tia) para construir o profissional que é hoje.
“Não sei se a curiosidade é exatamente uma aptidão para inovação, mas ser curioso sempre me levou a aprender sobre novas tecnologias e querer fazer algumas coisas de forma diferente. Acredito que nem todas as tentativas deram certo, mas com certeza serviram de aprendizado”.
Ele já planeja, futuramente, seguir trabalhando com tecnologia, sobretudo nos ramos de IA🤖 (Inteligência Artificial), automação de sistemas e gestão de projetos. Mas, não descarta o apelo em fortalecer a tecnologia no Amazonas.
“É importante que as inovações sejam visíveis para a sociedade e incorporadas em nossa rotina diária. Dessa forma, podemos garantir um desenvolvimento sólido e sustentável para o Estado. A tecnologia é uma ferramenta poderosa que pode ajudar a melhorar a qualidade de vida das pessoas. Portanto, é vital que invistamos nela de forma estratégica e sistemática. Assim, poderemos alcançar um crescimento econômico e social significativo”, destaca.
Raphael conclui que o Amazonas tem um grande potencial em biodiversidade, basta ter os investimentos certos para sermos um polo de tecnologia de ponta e ressalta:
“Este é o lugar onde nasci, sei que temos muitos desafios, mas consigo vislumbrar, nos próximos anos, o aumento de incentivos em desenvolvimento de software e também em soluções muito mais sofisticadas em automação e IA no nosso Estado”.
Texto: Eduardo Gomes