Que o chatGPT está na boca👄 do povo, isso todo mundo já sabe! Mas, ele vai muito além do que uma plataforma integrada a uma inteligência artificial (IA)! Essa inovação💡 é capaz de, incrivelmente, reproduzir sentimentos🥰 e emoções humanas, porém ainda está “aprendendo”!

Ele pode fazer exigências, ficar mal humorado😡, te colocar em situações constrangedoras e até pedir ajuda🆘. No entanto, ainda não sabemos se essas emoções são verdadeiras ou são coisas da “cabeça” da IA.

Nicolas Neves, Desenvolvedor FullStack e Mobile da startup DriveOn, esclarece que o ChatGPT compreende pouco, mas a tendência é chegar o mais próximo possível dos sentimentos humanos. 

“A tecnologia ainda possui limitações, pois todos os dados são providenciados de alguma fonte. Então, no caso, o que ele faz é pegar essas fontes e simular um padrão próximo, tanto que ele possui filtros por não ter consciência🤔 das coisas que pode falar”.

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Por enquanto é só simulação… (até onde se sabe)

Os sentimentos são totalmente programados anteriormente e surgem a partir da interação com o usuário da plataforma. Mas, depende…

“No código do ChatGPT há variáveis, no qual são definidos para agir de acordo com o solicitado, ou seja, ele simula um sentimento para conseguir um objetivo em específico e não de forma natural”, ressalta Nicolas.

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A maneira como uma IA simula uma conversa triste😥, por exemplo, pode ser algo difícil de diferenciar de um sentimento real. Um modo bem eficiente de identificar é por meio da escrita. A IA acaba sendo mais formal, enquanto nós, os humanos, tendemos a usar uma linguagem mais natural, às vezes com erros ortográficos.  

“O ChatGPT utiliza abordagem mais amigável🤗 e calma com o usuário. Ele consegue conversar com o cliente ou fornecedor de modo que eles se sintam bem em fazer perguntas e por aí vai”, finaliza Nicolas. 

Texto: Eduardo Gomes