Ele está na lista dos que manjam de tecnologia, e neste caso também na dos que têm interesse em🤳 Internet das coisas (IoT). O profissional de computação de borda é responsável por criar, manter e proteger o ambiente de computação de borda, tecnologia que🔄 processa, analisa e armazena dados mais próximos de onde eles são gerados para permitir análises e respostas rápidas, quase em tempo real.

Na prática, imagine🚘 carros autônomos com radares, sensores, câmeras - que precisam de informações em tempo real sobre as condições de 🚦tráfego e sobre outros veículos ao redor - que dependessem de recursos computacionais na nuvem ou em um datacenter remoto para processar os dados. Um problema de conectividade poderia ser fatal. 🛑

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Esse é o motivo pelo qual os veículos totalmente autônomos só serão viáveis caso processem 🔄os dados localmente ou próximos à origem dos dados, como explica Sérgio Abreu, que atua na área e também trabalha com Internet das coisas, 5G e energia. 

“Ao invés de processar as informações em um servidor🖥 remoto distante, muitas vezes em nuvem, a idéia da borda é que estas informações sejam processadas ali mesmo. Na rotina desse profissional estão inclusos cuidados de especificação e elaboração das aplicações de software e desenvolvimento de hardware, responsáveis por processar 🔄as informações disponíveis na "borda”.

Os requisitos 📃para seguir nessa carreira são um pouco mais avançados. É preciso que o profissional possua um👨‍💼 Ph.D. em Ciência da computação, Eletrônica, Telecomunicações,👩‍💻 Engenharia Elétrica ou algo relacionado.

 

Sérgio avalia que o mercado para área aqui no Estado está 🔥aquecido, mas ainda faltam profissionais qualificados não só no Amazonas, mas em diversas regiões. O mercado✈️ internacional é uma opção.

“Geralmente os 🧑‍💼profissionais mais experientes são disputados não só entre empresas nacionais, mas frequentemente por empresas do exterior que costumam contratar✅️ estes profissionais mais para trabalhos remotos em regime de👩‍💻 home office, pagando muitas vezes salários bem mais altos do que os pagos no Brasil”, disse.