Essa tal de Web 3.0

31/01/2023 Eduardo Gomes

Agora tudo dependerá de você: todas as informações repassadas, as recebidas, ou seja, o controle de tudo que é compartilhado na internet💻. Essa é a proposta da Web 3.0. O usuário será o responsável por boa parte de tudo que aparecer na rede mundial de computadores. 

Essa revolução começou desde a primeira versão, que foi a Web 1.0, na década de 90, com o surgimento da internet, e que oferecia aqueles formatos digitais jurássicos nos sites e sem muita interatividade.

Logo, foi acompanhado pela Web 2.0, algo mais semelhante ao que conhecemos hoje, aparecendo no início dos anos 2000, e era focado em mais interatividade e centralização de informações nas mãos das grandes empresas, como Google e Yahoo.

Foi onde surgiu o maior dos problemas: os vazamentos🚰 de informações eram constantes e os usuários prejudicados com essas falhas.

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A Web 3.0 vem na contramão🚗 da Web 2.0, onde o usuário, neste momento, conseguirá ter mais controle sobre os seus dados.

Márcio Pessoa, cofundador da startup DriveOn e porta-voz da CryptoMiles, explica que a Web 3.0 promete diferentes novidades de uso, uma delas são as criptomoedas🪙, pois nessa fase a tecnologia se baseia nas aplicações em blockchains criptografadas, que são capazes de guardar informações sem serem violadas, e isso sem a interferência de bancos ou governos. “A Web 3.0 já vem como uma proposta de uma microeconomia💲 entre as pessoas”, destaca Márcio.

E mais: “Os projetos que estão surgindo na Web 3.0 são os que estão substituindo os antigos players. Agora, as pessoas produzem o conteúdo e têm o controle total de tudo, definindo até os ganhos.

Um exemplo é a plataforma Spotify🎧, que quebrou a hegemonia das gravadoras. Mas, com a Web 3.0, esse grande intermediário sai de cena e o artista🕺 define o que vai receber em quantia.

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Texto: Eduardo Gomes


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