Afinal, o que é Tecnologia?
19/09/2022
Quando se fala sobre tecnologia você provavelmente lembra de robôs ou óculos de realidade virtual, 🤖🕶️ mas tecnologia é algo que vai muito além disso, e para entender tudo isso, vamos começar pelo início. 🤔
O termo é de origem grega formado por “tekne”, que significa arte, técnica ou ofício e “logos”, conjunto de saberes.
Basicamente, a palavra tecnologia é o estudo das habilidades para se criar algo, ou seja, tudo o que usamos diariamente é uma tecnologia. 😯
Mas como se faz tecnologia?
Tudo começa pelo desenvolvimento do protótipo, ou seja, um rascunho do que é a ideia maior. 📝💡
É a partir disso que pode-se ver o potencial e entender se vale a pena seguir em frente com o projeto.
De acordo com Glauco Aguiar, técnico em Eletrônica e especialista em Gerenciamento de Projetos e Engenharia de Software, nós vivemos em um mundo dinâmico onde a tecnologia é uma das ferramentas ⚙️ da inovação para enfrentar diversos problemas na sociedade.
“Há algumas décadas vimos nossos avós ou pessoas mais velhas, em diversos momentos, se oporem ao uso da tecnologia. Com o passar do tempo e um trabalho constante de ‘experiência do usuário’ chegou-se nos computadores, que foram feitos para qualquer pessoa usar com facilidade”, diz Glauco.
A tecnologia passa pela prática, ou seja, a aplicação, pois diversas pessoas irão usar o projeto criado e em situações diferentes. Depois de passar por cada uma dessas etapas, finalmente chega no aprimoramento. E é a partir da análise da aplicação que são feitas melhorias no funcionamento dessa tecnologia criada.
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Durante todos esses anos, diversas tecnologias que fomos expostos 📱💻⌨️🖱️ mudaram a forma em que nos relacionamos, consumimos e vivemos. Segundo o especialista, mesmo que a pessoa não trabalhe com tecnologia, mas está ciente delas pode favorecer, por exemplo, o controle sobre “efeitos colaterais” causados por ela.
“O mesmo aplicativo que permite sua empresa ser vista pelo mundo inteiro, também pode trazer alguma notícia falsa ou viciar a pessoa pelo uso constante”, finaliza o especialista.
Texto: Cath Senna