Da saúde ao custo benefício: As bicicletas elétricas no mercado amazonense

As bicicletas🚴‍♂️ proporcionam benefícios à saúde, relacionados ao tempo e ao meio ambiente. A famosa magrela é, sem dúvidas, uma das melhores invenções e se modernizou com o passar do tempo. Agora, o design está mais sofisticado, elas são menos robusta. As bikes elétricas 🚲estão com tudo!

O Gerente de Comércio Exterior, Marco Reis, tem 50 anos e duas bicicletas: a tradicional e a elétrica. Já pedala há 35 anos e não pretende✋🏼 parar. Ele começou aos 15 anos, quando usava a bike para ir ao colégio onde estudava, em São Paulo. Desde lá, usa para lazer e também para deslocamentos 🛣curtos aqui em Manaus.

“São muitos benefícios, dentre eles a questão econômica que é muito boa. A bicicleta tem baixo custo de manutenção. A tradicional uso apenas para para lazer”, explica. 

Na prática, as bikes elétricas são movimentadas pelo sistema de pedal assistido. É necessário fazer🚴‍♂️ movimentos no pedivela (peça que dá fluxo ao movimento do pedal), girando para que o motor seja acionado e possa auxiliar e segurar o pedal. Quando o movimento para no pedivela, ou ao frear, o motor entende que é uma situação de pânico e corta o auxílio, evitando☣️ risco ao ciclista.

Essa companheira de estrada é uma tendência que tem conquistado o 🌎mundo inteiro. É o que afirma o Gerente Industrial da Sense Bike, Joel Silva. Segundo ele, grande parte das bicicletas vendidas na Europa e nos Estados Unidos são elétricas, e no Brasil esse mercado está em ascensão. No Amazonas, dá✔️ pra investir.

“Quando você fala desse mercado aqui no Estado, ainda é praticamente inexplorado, perto do potencial que ele tem. Dadas as condições climáticas, calor e o trânsito, a bicicleta elétrica é uma excelente alternativa. Diversas lojas da cidade têm investido e trabalhado nesta área, mecânicos têm se especializado e dentro de cinco ou seis anos, acredito que, pelo menos, 30% das bikes comercializadas serão elétricas”, pontua Joel.

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Joel conta que as queridinhas do Amazonas são as voltadas à mobilidade urbana, mas as de atividade física também têm seu 👪público. São aquelas usadas em trilhas e estradas de terra ou na mata. Os 🏃‍♂️atletas são os principais compradores.

Um levantamento realizado pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Bicicletas e Similares – Abraciclo, mostra que a bicicleta elétrica registrou o maior📈 crescimento no acumulado do ano, de 24,3%. De janeiro a setembro do ano passado foram produzidas 8.248 unidades, e no mesmo período deste ano, 10. 255 bicicletas elétricas 📊saíram das linhas de montagem do PIM.

A Yamaha é uma das marcas que têm investido neste nicho com uma🏭 produção que já dura 30 anos. O profissional de Relações Institucionais da fábrica aqui do Pólo Industrial, Afonso Cagnino, explica que a Yamaha tem sido a📝 pioneira no desenvolvimento, fabricação e comercialização dos sistemas de propulsão com “pedal de assistência” ou “PAS – Power Assistance System” – na sigla em inglês.

“Os diferenciais são a qualidade dos componentes, que garantem longevidade no uso, e a agregação de tecnologias, como o uso de ligas metálicas que reduzem o peso e elevam a eficiência dos conjuntos”.

A marca celebrou em 2023 o início de suas atividades na fabricação de Sistemas destinados a Bicicletas🚴‍♂️ elétricas. Todavia, a Yamaha ainda estuda a comercialização desses kits de motorização aqui no Brasil. Por ora, o atendimento é apenas no Japão, EUA e 🌎Europa.

A companheira de Marco, citado no início desta matéria, é da marca OGGI, que é produzida aqui no 🏭Polo Industrial de Manaus (PIM). Segundo ele, ela é ótima para se deslocar de casa até o escritório onde trabalha. Independente da marca ou modelo, é um instrumento que se 🚲tornou indispensável.

“A bicicleta pra mim melhorou tudo! Qualidade de vida, mais disposição, pois ao pedalar eu automaticamente estou fazendo exercícios físicos! Com isso tenho um ganho em questão de saúde!”.