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Nanobiotecnologia na proteção da Amazônia

O projeto usará a nanobiotecnologia na recuperação de áreas degradadas e desmatadas da Amazônia. Foto: Acervo Shell Brasil
Nanobiotecnologia na protecao da Amazonia
O projeto usará a nanobiotecnologia na recuperação de áreas degradadas e desmatadas da Amazônia. Foto: Acervo Shell Brasil

Toda ajuda sempre é bem-vinda,🤝 e quando esse auxílio é aliado a conservação da Floresta Amazônica, 🌳 não tem como dar errado. Para que essa ajuda aconteça, Inpa e a empresa Krilltech Nanotecnologia Agro se uniram no projeto NANORAD’s

A proposta é utilizar a nanobiotecnologia para recuperar áreas degradadas e desmatadas da Amazônia. 

Com um investimento de R$ 4 milhões da Shell Brasil, 💰 o projeto busca desvendar os segredos de uma nanomolécula de carbono, apelidada de arbolina. Essa pequena maravilha promete ter um impacto significativo no solo e nas plantas,🌱 tornando-se uma poderosa aliada na recuperação de áreas castigadas pelo desmatamento.

A arbolina, desenvolvida pela empresa Krilltech, revelou ser um biofertilizante revolucionário. Sua missão é fortalecer a resistência💪 das plantas diante do estresse causado pela escassez de nutrientes e água,💧 e das condições adversas de alta temperatura🥵 e intensa radiação solar presentes nas áreas destruídas.

Ao agir diretamente nos processos fisiológicos das plantas, essa nanomolécula potencializa o crescimento e melhora a eficiência na captura de luz ☀️ pelas árvores.

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Essa parceria com a Krilltech Nanotecnologia Agro ajudará o NANORAD’s a estabelecer uma rede robusta de pesquisa com instituições amazônicas. Juntos, eles embarcarão em uma jornada de exploração, ensino📚 e extensão em nove estados da Amazônia Legal.

A castanheira, uma espécie emblemática da Amazônia, foi escolhida como peça chave para o projeto que investigará diferentes sistemas de cultivo para apoiar a recuperação de áreas desoladas.

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A arbolina é a nanomolécula de carbono utilizada no projeto para a recuperação de áreas castigadas pelo desmatamento. Foto: Acervo Shell Brasil

O Gerente de Tecnologia de Baixo Carbono da Shell Brasil, Alexandre Breda, explica que o projeto será dividido em três frentes:

“Primeiramente, junto ao Inpa, buscaremos entender como diferentes sistemas de plantio podem auxiliar no reflorestamento. Junto à Krilltech, saberemos como a arbolina pode influenciar no crescimento de espécies nativas da Amazônia. Por último, com a Treevia [empresa de mensuração florestal parceira do projeto] vamos tentar provar um meio de contabilizar o carbono sequestrado pela floresta. Esse projeto contribui para os esforços de recuperação da Amazônia”.

Texto: Eduardo Gomes 

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